quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

TAQUICARDIA

Acadêmicas: Ana Carla S. Artner; Tamires Lapchinski.

       Segundo Guyton; Hall (2008, p. 95) “O termo taquicardia significa freqüência cardíaca elevada. Anormalidades em qualquer parte do coração, incluindo os átrios, o sistema de Purkinji ou os ventrículos podem, as vezes, originar uma descarga rítmica de impulsos que se propagam através do coração”.
       Essa freqüência cardíaca é considerada taquicardia quando esta superior a 100 e inferior a 250 batimentos/min, considerada também como arrítmica. A taquicardia é uma resposta normal do estresse. Em alguns casos, dependendo do mecanismo do paciente essa taquicardia pode necessitar de tratamento médico.
        Conforme Wilmore; Costill (2010, p. 213) “a maioria das mortes de causa cardíaca é resultante de fibrilação ventricular”.
        Esta fibrilação ventricular vem de uma contração de tecidos descoordenada, ocorrendo isso o coração não consegue bombear o sangue. Como prescrição deve ser adotado nos primeiros minutos o uso de desfibrilador que ajudara o coração a recuperar seu ritmo sinual normal, isso é essencial para que a vítima sobreviva.
       Durante um exercício físico, há um aumento na freqüência, de aproximadamente 200bpm em algumas pessoas jovens. Na maioria das vezes esse tipo de taquicardia é sinusal, o que significa que o impulso para a despolarização do miocárdio tem origem no nódulo S-A. Esta não é de forma alguma anormal (FOSS; KETEYIAN, 2010).
       Existem casos de taquicardia preocupantes, aqueles que necessitam de tratamento medico e cuidados, e outros que ocorrem por aspectos emocionais, climáticos, e causas como o exemplo acima.
       Segundo Guyton; Hall (2020, p.126) as causas gerais do taquicardia são temperatura corporal elevada, estimulação do coração pelos nervos sintáticos e condições tóxicas do coração.


Referências Bibliográficas

GUYTON, HALL; Arthur C., John E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6 ed., Editora Guanabara koogan, 2008, 95p.
FOSS, KETEYIAN; Merle L., Steven J. Bases Fisiológicas do Exercícios e do Esporte. 6 ed., Editora Guanabara koogan, 2010, 203p.

GUYTON, HALL; Arthur C., John E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Editora Guanabara koogan, 2002, 126p.

WILMORE, COSTILL; Jack H. David L. Fisiologia do Esporte e o Exercício. 2 ed. Editora Manole, 2010, 213p.





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